Numa altura em que as empresas procuram garantir o equilíbrio perfeito entre a gestão e a sustentabilidade, ter um parceiro tecnológico que seja mais do que um “mero fornecedor” é meio caminho andado para o sucesso do negócio a longo prazo. Numa abordagem win-win, as alianças são encaradas como estratégicas, dinâmicas, com um elevado grau de envolvimento e proximidade. Ou seja, o sucesso de um é o sucesso do outro. É o seu caso ou está na altura de mudar de parceiro tecnológico?
Como vivemos em plena era digital, onde as transformações que os negócios têm de concretizar são cada vez mais rápidas, a agilidade dos gestores e de toda a equipa que os apoia, nomeadamente do parceiro tecnológico, é imperativa. Ter uma equipa comprometida com as necessidades específicas da empresa (atuais e futuras), proativa e empenhada na rápida resolução das questões diárias é, por isso, uma prioridade.
Esta equipa tem de ser ágil e estar preparada para todos os desafios tecnológicos, sendo capaz de garantir aos gestores o acesso a todo o potencial tecnológico que se lhes impõe pela dinâmica própria dos mercados. Aproveitar o que de melhor tem a cloud, ganhar com a interligação de qualquer dispositivo, aceder facilmente a informação de gestão fidedigna para a tomada de decisões, garantir a segurança dos dados ou tirar proveito da análise de dados sugerida pelo big data para obter inteligência e melhorar a operação, são apenas alguns dos muitos exemplos de processos que um parceiro tecnológico tem de estar apto a conduzir para levar o seu cliente por percursos competitivos que lhe assegurem a sustentabilidade e o sucesso do negócio.
Numa relação win-win, a união de recursos deve ser assumida por ambas as partes e as competências devem ser identificadas de forma precisa para que não haja lugar a desperdícios de forças em torno de questões não estratégicas para a operação. Delimitados os papéis nada pode falhar, porque a tecnologia está lá para servir o negócio e sempre pronta para sustentar a mudança. O futuro dos negócios faz-se de mudanças ágeis e inovadoras e de parceiros ativos e flexíveis.
Quando potenciada e utilizada da melhor forma, a tecnologia é um driver para o crescimento e não uma área menor que apenas existe para garantir o normal funcionamento dos sistemas. O normal não chega! E isto aplica-se numa perspetiva a 360º, desde o trabalho de diagnóstico, até à definição de processos, escolha da solução, implementação, suporte e acompanhamento. Um único parceiro tecnológico que aglomere todas as competências ajuda, e muito, à obtenção dos resultados esperados.
Há 5 sintomas que a gestão não pode ignorar numa relação e revelam que está na hora de mudar de parceiro tecnológico:
1) Falta de proximidade
Como o objetivo da tecnologia é estar ao serviço do negócio, o parceiro tecnológico não deve de forma alguma alienar-se da gestão. A sua integração na estratégia deve ser assegurada para que se possam alinhar recursos em prol dos objetivos definidos. O interlocutor com o cliente deve por isso manter-se estável, informado, proativo e disponível para ouvir o que a linha de negócio necessita e estar sempre um passo à frente no processo de disponibilização dos recursos e tecnologias adequados. Um consultor que represente o ponto de contacto privilegiado, que conhece bem o cliente, que tem a experiência e as competências necessárias, e que tem uma relação sempre próxima gera confiança e credibilidade.
Se o seu parceiro tecnológico não lhe disponibiliza um consultor que é o garante da qualidade de serviço, da rapidez no apoio, da ágil resolução dos pedidos, da criação de sinergias e da sugestão contínua de melhorias, está na altura de mudar.
2) Inércia tecnológica
O parceiro tecnológico não se pode perder no processo de inovação, mesmo que o negócio dos seus clientes não esteja num ponto de mudança. O momento de evoluir vai chegar e, nessa altura, o parceiro tem de estar apto a responder sem demoras. A falta de preocupação com a evolução contínua das soluções e demasiado tempo desperdiçado em manutenção corretiva não se coaduna com a estratégia de gestores inovadores. É muito importante que a capacidade de adaptação aos novos modelos de negócio seja uma preocupação da área de serviços e suporte.
Se o seu parceiro tecnológico é inerte e não tem a capacidade de estar a par das novas tendências tecnológicas e sugerir o que de melhor existe para responder à sua realidade e desafios específicos, está na altura de mudar.
3) Falta de compromisso
Numa relação de parceria assumir os objetivos do cliente é essencial. Os recursos que estiverem alocados a esse cliente deverão assumir-se como seus e trabalhar de forma alinhada e comprometida com a gestão para conseguir alinhar a tecnologia aos objetivos e processos definidos. A conjugação coordenada de competências técnicas, funcionais, setoriais e de gestão permitirá definir as melhores soluções. Ter um parceiro com capacidades transversais e capaz de assegurar uma oferta tecnológica 360º é um trunfo para qualquer gestor.
Se o seu parceiro tecnológico não está totalmente comprometido com o sucesso do seu negócio e se não tem a sua satisfação no centro da relação, está na altura de mudar.
4) “One Size Fits All”
A questão da interoperabilidade há muito que foi ultrapassada e é um facto consumado que qualquer parceiro que assuma a área técnica deverá ter a harmonia tecnológica sempre presente, garantindo que os fluxos de processos e de informação estejam sobejamente oleados para servir os propósitos do negócio e das estratégias que forem sendo definidas. Um parceiro comprometido deverá igualmente desmistificar alguns dos argumentos comerciais por trás de muitas soluções e explicar de forma sustentada que “one size doesn’t fit all”.
Se o seu parceiro não tem a visão de que é necessário integrar, adaptar, personalizar, customizar ou mesmo desenvolver de raiz para responder às necessidades únicas da sua empresa, está na altura de mudar.
5) Falta de transparência
Mais do que compreender e garantir o acompanhamento do negócio do cliente, o parceiro tecnológico deve ser transparente na sua forma de atuar e de se relacionar com os diferentes stakeholders. Ética, Seriedade, Simplicidade e Solidez deverão ser regras de ouro para cimentar uma relação de confiança entre o parceiro e o cliente, garantindo que a comunicação é permanente e eficiente. A melhoria dos serviços deverá sempre contemplar os inputs do cliente e considerar as alterações que este julgue necessárias de forma descomplicada. A transparência e a flexibilidade de alguns pontos do contrato que une as duas partes deverá igualmente ser assegurada. Por exemplo, um cliente que contrata determinadas horas e não as utilize na totalidade durante dado período, não as pode perder, devem antes transitar para o período seguinte! Outro exemplo é a fidelização. Esta deve ser ganha pela qualidade do serviço e não por obrigatoriedade contratual!
Se o seu parceiro traz complexidade para a relação, não tem abertura para se ajustar a novas situações e está mais focado nos problemas do que nas soluções, está na altura de mudar.
Conclusão
Existirão com certeza muitas outras razões para se mudar de parceiro tecnológico, mas parece-nos que estas 5 resumem o principal que mina relações e impede que as empresas sejam mais competitivas e flexíveis num mercado em constante evolução. Mudar faz parte da vida e o custo de não fazer nada, de nos acomodarmos, é incomparavelmente superior a uma tomada de decisão firme e bem fundamentada. Se considera que o seu parceiro tecnológico não lhe traz as mais-valias expectáveis, consulte o mercado e avalie seriamente a mudança.
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