As ameaças à segurança dos dados não dão tréguas e de ano para ano os especialistas revelam esquemas cada vez mais sofisticados, complexos e danosos.
Sendo as empresas o fiel depositário de volumes cada vez maiores e mais valiosos de informações digitais, são elas o grande alvo dos ataques informáticos mais engenhosos… e são muitos.
O termo vírus tornou-se “pequeno” para descrever os perigos que em poucas horas podem paralisar um negócio, corromper informação valiosa, ou fazer cair nas mãos erradas dados sensíveis de clientes e parceiros.
Embora continue a ser usado de forma genérica, o termo vírus designa apenas um tipo de malware (software malicioso), com a particularidade de só cumprir a missão – lançar um ataque – se alguém premir o gatilho.
Refere-se a programas que dependem de outros programas para se propagarem, e da ação humana (abrir um anexo de email ou um programa específico, por exemplo) para consumar o ataque.
Vírus vs malware
No universo mais abrangente do malware, onde cabe qualquer tipo de software malicioso capaz de se instalar e de executar operações indesejadas num sistema informático fixo ou móvel, têm ganho destaque outros protagonistas, mais ágeis na dispersão, na capacidade de se dissimularem e nas consequências.
Spyware, phishing ou ransomware são exemplos populares e nomes a reter.
Tal como o próprio nome indica, o Spyware (software espião) refere-se a programas que se instalam de forma silenciosa no sistema para recolher informação sobre o que por lá se passa, desde páginas visitadas até qualquer informação digitada num teclado (neste caso, conhecidos por keylooggers), para obter passwords, códigos e tudo o que possa dar acesso a informação sensível.
Estes dados são depois vendidos ou usados em esquemas de fraude.
O Phishing (do inglês “pesca”) é o termo que designa a tentativa de obtenção de informação pessoal através de um isco para apanhar a vítima.
Esse isco é um website que replica websites verdadeiros, de entidades legítimas e credíveis (por exemplo portais de solidariedade, instituições financeiras ou administradores de sistemas de fornecedores tecnológicos), para tentar convencer quem lá chega (clicando num link numa mensagem de email) a introduzir aí um conjunto de dados relevantes, pessoais e/ou confidenciais, como nomes de utilizador, chaves de acesso ou detalhes bancários.
O Ransomware também tem um nome que diz tudo: trata-se de um tipo de software malicioso que bloqueia o acesso ao sistema infetado e cobra um valor de resgate (ransom) para que seja restabelecido.
Depois de anos a atacar sobretudo utilizadores pessoais, foi “profissionalizado” para visar empresas e extorquir avultadas somas em dinheiro, normalmente bitcoins.
Várias pesquisas mostram que, mesmo quando a empresa cede à chantagem, os dados encriptados durante o ataque nem sempre são recuperáveis.
No entanto, de acordo com um estudo da IBM, 70% das vítimas optaram por pagar de modo a conseguirem reaver os dados. De acordo com o mesmo estudo, os ataques de Ransomware subiram 6000% num único ano, pelo que várias empresas que desenvolvem software de segurança colocaram-no no topo da agenda.
Já em 2017 programas deste tipo (com destaque para o Wannacry) afetaram empresas em todo o mundo, Portugal incluído. Em 2018, o número de incidências continua a aumentar e, diz a Cybersecurity Ventures, até 2021 o Ransomware e outras ameaças no âmbito do cibercrime podem vir a custar qualquer coisa como seis mil milhões de dólares ao mercado.
Prevenir é (mesmo) o melhor remédio
Pelos prejuízos financeiros, operacionais e de reputação em que podem resultar, as ameaças à segurança dos dados são um tema para levar cada vez mais a sério, onde, como advogaria a sabedoria popular, não há outra hipótese além de prevenir em vez de remediar (o mais certo é não dar mesmo para remediar!).
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