Estima-se que um utilizador médio de internet tenha, hoje em dia, mais de 200 contas digitais que exigem passwords. A tendência é que esse número duplique nos próximos cinco anos, portanto, não se prevê que o recurso às passwords deixe de ser necessário nos próximos tempos.
Facilmente se compreende, a importância de proteger o acesso aos serviços online que subscrevemos, onde guardamos os nossos emails, os nossos projetos de trabalho e muito mais, mas parece que nem sempre levamos a tarefa com a seriedade que ela merece. Apesar das recomendações dos especialistas de segurança e de atualmente haver uma maior consciencialização por parte das pessoas, na hora de definir uma password há quem continue a olhar para o teclado e a escolher as mesmas combinações de teclas: 123456, qwerty, password e derivados.
O objetivo está em criar passwords únicas e fáceis de memorizar, o que pode não ser fácil. Criar passwords mais fortes, mas em que a “força” deve construir-se a partir da sua singularidade e não complexidade.
Mesmo que não tenha por hábito mudar as suas passwords com frequência, há alturas em que não pode deixar de o fazer, nomeadamente:
- Depois de um serviço que utiliza sofrer um ciberataque;
- Há atividade não autorizada na sua conta;
- O seu gadget foi comprometido ou infetado por malware;
- Costumava partilhar a sua conta com outra pessoa;
- Fez login na sua conta a partir de um computador de acesso público;
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