O avanço da tecnologia e dos sistemas de computação traz inúmeros benefícios para as empresas e maior eficiência na gestão de processos.
Porém, a progressão tecnológica traz uma consequência indesejável como a espionagem informática, cada vez mais comum em grandes empresas e, também nas mais pequenas.
Engana-se quem pensa que só empresas que movimentam muito dinheiro correm o risco de sofrer um ataque deste tipo.
Hospitais, laboratórios, hotéis, vários outros tipos de comércio estão entre os principais alvos dos ataques.
A tecnologia está acessível para um grande número de pessoas e os hackers não querem necessariamente só elaborar ataques financeiros.
Muitas vezes, informações confidenciais, contratos e outros documentos são os alvos principais e é fundamental existir precaução e aumento do investimento em cibersegurança.
Vivemos numa era em que as ameaças digitais exigem mais soluções de segurança às empresas.
“Hoje em dia não se questiona se vai existir um ciberataque, mas quando.” diz Stephen Ridley, responsável pela área da segurança cibernética da seguradora Hiscox Insurance para o Reino Unido e Irlanda.
Demasiado alarmista? Os números mostram que não.
A criminalidade informática está a crescer a passos largos e nenhum sector parece estar livre de perigo.
Na verdade, apenas 40% das companhias europeias conta com um plano de contingência para lidar com ciberataques, concluiu o mesmo estudo.
“Uma parte importante da segurança digital não tem a ver com tecnologia. Tem a ver com as pessoas e com o seu comportamento”, diz o diretor-geral da COTEC, Jorge Portugal, após uma conferência sobre cibersegurança, no início de novembro.
A mensagem que o responsável da associação quis passar é a de que o investimento em segurança digital das empresas passa por medidas simples de prevenção introduzidas na prática diária dos trabalhadores.
Mas Jorge Portugal reforça a necessidade de ir mais além e pensar nesta questão logo na génese da chamada transformação digital.
“É preciso que as empresas percebam que a segurança tem de começar na própria inovação, na própria construção da transformação digital”, considerou.
Se a sua empresa tem um conhecimento limitado dos riscos do cibercrime, este será provavelmente o momento certo para ficar alerta, procurar apoio e atuar, desde a raiz até à ponta da estrutura.
Quais as medidas a seguir para tornar a sua empresa mais segura?
Segurança ao mais alto nível
Não deixe estas preocupações somente nas mãos dos técnicos. Assuma a definição das políticas de segurança ao mais alto nível da empresa para que tudo funcione na perfeição, coordenando estratégias com o departamento de IT ou com empresas externas.
Proteja os dados dos clientes
A informação de negócio e os dados dos clientes são um dos ativos mais importantes da empresa. Garanta um plano de proteção à prova de ataques.
Backups e políticas de recuperação de dados
Verifique se as políticas de backup da informação e recuperação de dados em caso de desastre, com redundância da informação em zonas geográficas distintas, está a funcionar de forma eficiente.
Equipamentos móveis sem compromissos
A política de abertura de uso de equipamentos pessoais dentro da empresa não pode comprometer a segurança. Estabeleça políticas de proteção e regras de uso fora do escritório.
67% das empresas já sofreram um roubo de dados com origem nos smartphones e tablets dos colaboradores.
Minimizar as vulnerabilidades
O utilizador é muitas vezes o elo mais fraco dentro de uma estratégia de cibersegurança. Investir na sensibilização e em ações de formação com repetições regulares é o passo certo a dar.
Existem hoje vários serviços de monitorização que ajudam a proteger as infraestruturas, a identificar possíveis origens de ataques e até a orientar estratégias de defesa.
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Quem é a Sophos?
A Sophos é um fabricante e fornecedor de software e de hardware de segurança, incluindo antivírus, anti-spyware, anti-spam, controle de acesso de rede, software de criptografia e prevenção de perda de dados para desktops, servidores para proteção de sistemas de e-mail e filtragem para gateways da rede.
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Duarte Silva
IT Business Manager
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