Todas as empresas e entidades públicas têm de preparar-se internamente para o novo Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD), que visa responder aos novos desafios na área de proteção de dados pessoais gerados pela evolução tecnológica e pela globalização dos mercados. O RGPD faz parte do pacote da UE relativo à reforma da proteção de dados e passará a ser aplicado direta e obrigatoriamente a partir de 25 de maio de 2018, trazendo impactos significativos na vida das organizações.
O outsourcing de TI abre caminho para as empresas se poderem concentrar no crescimento do negócio e no que são os processos core, confiando a um prestador de serviços especializado a gestão, evolução, manutenção e suporte dos seus ativos tecnológicos.
Durante anos as empresas investiram em sistemas de informação, dando seguimento às suas estratégias de modernização e digitalização. Hoje, a braços com uma panóplia de sistemas dispersos, muitos deles desintegrados por vários departamentos, deparam-se com problemas de complexidade dos sistemas difíceis de gerir e cuja fatura é demasiado pesada e totalmente desadequada face aos conceitos de simplicidade, flexibilidade e agilidade que o mercado impõe para que sejam competitivas.
Nunca o keep it simple foi tão importante como agora, dependendo desta ideia a harmonização dos sistemas numa infraestrutura transversal e facilmente gerida a partir de um ponto.
O e-mail desempenha um papel fundamental na estratégia de marketing digital de qualquer empresa e, se for usado de acordo com as melhores práticas, sem dúvida que funciona. A primeira de todas e sem a qual nada faz sentido é escrever uma mensagem relevante para o destinatário. Quem é ele? Que problemas pode precisar de resolver? Por que e como a sua empresa é a solução ideal para esses problemas? Se não responder a estas questões antes de iniciar qualquer campanha de email, o mais certo é obter os maus resultados que tantas empresas se queixam: taxas de abertura inferiores a 10%, marcação como SPAM e inúmeros “unsubscribe”.
O artigo de hoje servirá como um guia para aumentar o sucesso das suas campanhas de e-mail.
Ao avançar com a implementação de uma nova solução tecnológica, existe a natural convicção de que esse investimento trará benefícios claros para o negócio, nomeadamente o aumento da eficiência, da produtividade e da vantagem competitiva no mercado. No entanto, há que ter presente que de nada vale ter sofisticados recursos tecnológicos se não estiverem adaptados à realidade específica de cada organização e se os futuros utilizadores não compreenderem o seu valor, não aproveitarem todo o seu potencial ou fizerem um uso inadequado. Para que o ROI de uma aposta desta natureza seja compensador, a tecnologia deverá estar completamente alinhada com o negócio, ser assumida como uma mais valia por quem efetivamente a utiliza, e ser aplicada de forma eficaz aos processos de trabalho diários. E para tal, é necessário que os utilizadores a conheçam perfeitamente e vejam nela um facilitador e não um entrave ao seu desempenho. A resistência à mudança é um tema sobejamente conhecido de todos nós. Então como conseguir 100% de user adoption nos seus projetos tecnológicos?
A segurança de pessoas e bens sempre foi um tópico muito valorizado, quer na vida pessoal quer nas empresas. Com o desenvolvimento tecnológico a guiar os processos de inovação em todas as áreas, estar em segurança e ter os dados bem protegidos no novo mundo digital é mandatório e um dos maiores desafios que se coloca aos cidadãos e, principalmente, às empresas.
Numa altura em que as empresas procuram garantir o equilíbrio perfeito entre a gestão e a sustentabilidade, ter um parceiro tecnológico que seja mais do que um “mero fornecedor” é meio caminho andado para o sucesso do negócio a longo prazo. Numa abordagem win-win, as alianças são encaradas como estratégicas, dinâmicas, com um elevado grau de envolvimento e proximidade. Ou seja, o sucesso de um é o sucesso do outro.
Já pensou bem na proporção do tempo que despende com trabalho administrativo versus tarefas estratégicas de recursos humanos? E no que ganharia se grande parte do primeiro fosse automatizada e realizada pela própria equipa? E se pudesse dedicar as horas do seu dia a planear e a implementar o que de facto traz valor acrescentado à empresa? É esse o papel de um software de self-service de RH: colaboradores mais autónomos, chefias mais ágeis e departamentos de recursos humanos mais focados na gestão estratégica.
Empresas de todas as dimensões têm desafios comuns de gestão relacionados com a otimização de processos e o acesso a informação fidedigna e em tempo útil para a tomada de decisões fundamentadas e uma eficaz condução do negócio. A solução para responder a estes dois grandes desafios tem sido (e bem!) a adoção de um software de gestão, que integra todas as áreas críticas de uma organização – administrativa, comercial, financeira, recursos humanos e logística.
Na competitiva economia atual, é cada vez mais necessário que as empresas otimizem e automatizem processos para assegurar a rentabilidade da sua operação. As que se dedicam a comprar, armazenar e distribuir mercadorias deparam-se com desafios similares: prazos de entrega reduzidos, múltiplos canais de distribuição, mercado à escala global, clientes cada vez mais exigentes. Como responder a isto de forma ágil? Manualmente já sabemos que não funciona, pois exige demasiados recursos (financeiros, humanos e materiais), é excessivamente moroso e propenso a erros, e não permite uma monitorização em tempo real. Para conseguir uma gestão eficaz, é assim fundamental saber como a tecnologia pode ser um importante aliado. Essa tecnologia é o denominado software de gestão de armazéns.